Looking at the bright side of life
Enviam-se mails. Colocam-se posts em blogs. Veêm-se filmes e documentários. Contribui-se com deduções no IRS. Fala-se.
É difícil acreditar que podemos mudar alguma coisa longe da acção concreta, do espaço físico, dos conflitos irrealmente reais.
Há uns dias vi o filme “Diamante de Sangue”. Mais violento do que ver imagens de braços a serem cortados com uma catana para que não se possa votar é ver que, apesar de ser um filme, a situação é real. E tão violento é sair da sala de cinema e ver a nossa realidade. O nosso carro. A nossa casa. As pessoas de quem gostamos. E ver como tudo isto, que parece tão banal, é afinal tão ideal como a paz no mundo.
Para quem nada tem, o pouco é brutalmente muito.
Mas, como sou por natureza optimista, idealista e confiante, acredito que podemos fazer a tal diferença.
Seja a enviar mails, a colocar posts em blogs, a ver filmes e documentários, a contribuir com deduções no IRS ou a falar.
Continuo a acreditar.
É difícil acreditar que podemos mudar alguma coisa longe da acção concreta, do espaço físico, dos conflitos irrealmente reais.
Há uns dias vi o filme “Diamante de Sangue”. Mais violento do que ver imagens de braços a serem cortados com uma catana para que não se possa votar é ver que, apesar de ser um filme, a situação é real. E tão violento é sair da sala de cinema e ver a nossa realidade. O nosso carro. A nossa casa. As pessoas de quem gostamos. E ver como tudo isto, que parece tão banal, é afinal tão ideal como a paz no mundo.
Para quem nada tem, o pouco é brutalmente muito.
Mas, como sou por natureza optimista, idealista e confiante, acredito que podemos fazer a tal diferença.
Seja a enviar mails, a colocar posts em blogs, a ver filmes e documentários, a contribuir com deduções no IRS ou a falar.
Continuo a acreditar.